Cuidado, raiz de um pequi eterno enforcou uma moça ontem. De pequi ela gostava (chegava a gostar muito), de modo que não fora aquele gosto exótico e bom e amarelo que a matara. O que a matara, de fato, foi a eternidade. A eternidade de um pequi enraizado. Ali e sempre. Ela, que era moça passageira. Tão passageira que a confundiam com pessoa atônita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário